Salário mínimo profissional: campanha visa mobilização
23 de agosto de 2006, às 4h00 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto
Você perde muito quando não corre atrás dos seus direitos. Este é o conceito da campanha de defesa do Salário Mínimo Profissional (SMP), proposta pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Federação Nacional dos Arquitetos (FNA), Fisenge (Federação dos Sindicatos de Engenheiros), Confea e Mútua, apresentada na tarde da 3a feira 22, no Fórum de Valorização Profissional.
Para o presidente da Mútua, Henrique Luduvice, junto com a campanha – a ser veiculada em rádio, televisão, jornal, revista e internet – deve haver uma mobilização para se fazer um grande seminário no Congresso Nacional para discutir a engenharia.
Para o presidente da Fisenge, Olímpio dos Santos, a campanha é imprescindível. “Além da lei 4.950A que cria o SMP ser polêmica, muitos profissionais não conhecem os seus direitos. “Não dá para praticar a profissão com o salário que se paga no Brasil. Temos que mobilizar os engenheiros e conscientiza-los da importância de exigir os seus direitos”.
O presidente do Confea, Marcos Túlio de Melo, falou que respeitadas as atribuições de cada entidade participante do fórum, é preciso buscar soluções para o interesse comum. Para o representante dos médicos veterinários, César Pasqualini, a “lei tem sucessos e insucessos e infelizmente os casos de sucesso são alcançados apenas por meio judicial”.
Para mais informações sobre a campanha acesse o site www.queromeusdireitos.com